Se tem uma coisa que o ser humano realmente gosta de ter são carros. Só na cidade de São Paulo, os números chegam à incrivel quantia de 8 milhões de automóveis! Não é por menos que jogos com estas máquinas fazem tanto sucesso, como o interessante Smash Hit e integrante dos Melhores Jogos de 2015 pela Apple, ele vai tirar da baliza o posto de “coisa mais complicada no trânsito”. 3g3r2l
Digamos que você precisa ir a algum lugar de carro, ando por um complexo cruzamento de ruas. E, bem, depois disso, que você voltasse no tempo, pegasse outro carro e tentasse fazer um outro caminho, chegando a outro lugar. Basicamente, é esse o conceito em que se baseia Does not Commute para Android, iPhone e iPad. Você começa com um primeiro veículo e deve levá-lo a algum lugar determinado pelo jogo, apenas dirigindo para a esquerda ou para a direita tocando na tela. Depois, é como se você tivesse que começar de novo e de novo com outros automóveis sem bater em nada — acidentes diminuem a velocidade e podem complicar a sua partida.
Você pode achar que isso já é um desafio suficientemente divertido (e é mesmo), mas Does not Commute, na verdade, é uma corrida contra o tempo. O jogo te dá apenas alguns segundos para levar os carros; o tempo que sobra de um veículo é usado para levar o outro ao lugar certo. Assim, torna-se imprescindível pegar alguns bônus disponíveis no chão para conseguir mais tempo. Mesmo assim, você ainda tem a chance de “rebobinar o tempo” e começar aquele determinado carro de novo. O game também tem alguns checkpoints entre as fases, mas a possibilidade de á-los ao começar um novo jogo deve ser comprada por microtransações (uma estratégia já usada em Smash Hit).
Em questões artísticas, não é o visual e nem a trilha sonora que conseguem roubar a cena em Does not Commute — é o próprio ambiente criado pelo jogo que pode arrancar algumas risadas e sorrisos. Cada um dos carros é dirigido por alguém, que tem suas próprias motivações, histórias e problemas, mesmo que elas sejam muito improváveis. Com uma pitada de humor non-sense, algumas coisas começam a se encaixar conforme você a entre os níveis.
Does not Commute tem o mesmo efeito que Smash Hit conseguiu anos atrás: por mais que você esteja perdendo continuamente e você acabe jogando carros na água toda hora, você quer continuar tentando fazer todos irem a seus caminhos certos. E o melhor: com o tempo, você fica cada vez melhor, dada a boa curva de aprendizado do game. Some isso a uma atmosfera cômica na medida certa e você tem uma das melhores opções de jogo para ar o tempo, principalmente se for jogar em uma tela maior, como a de um tablet.
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